sábado, 4 de junho de 2011

Bebo sua irmã


Que fique bem claro. O final é seu.

Será uma convencão de forças?

Mais fraco eu, mais fraca a minha determinação, poderia acabar com o bom? É o bom? Intento acabar com o bom?


Bona, muito bona todo o artifício do meu pequeno ego, surgindo paralelo a todos, todas pequenas questões práticas. Práticas belas, não imundas pequeno falastrão, pequeno do gozo em tê-lo em pegar uma pequena parte mais, da minha longe prática. Me ajude. Posso contar?  Até meu gozo tremer de cansar, sua grande face me deitar mais belos cachos onde intento alcançar? Bela, muito bela fisionomia, muito bela pederastia nunca alcançar? Reitero, todo o diálogo. Sua Sua bela foi paranás muito pouco Isabela.


Pouco dá... 


Não os sonhos, mas as palavras. Talvez o livro. Todo encapado. Vai, belas as grandes páginas empoeiradas e chamuascando no sebo? Não, isso era gostoso. Muito gostoso. Dos masi belos gostos que sentia visitando uma cidade moribunda. Mesmo as mulheres me deixaram com o certo pesar. De cidade. De cidade porca. Muito verde, admito. Muito mais verde do que todos os terrenos largos e caminháveis da minha região. Embora minha região não se pareça com esse campos ela é muito bela. Daquelas onde se pode ver a cidade limítrofe subindo em algum penhasco - onde eles não existem. E no conto rpé, veio uma bela ideia.

Amo sua irmã.
Que?!
Amo sua irmã.
Esse cara bebeu demais.
Pois é, amo sua irmã, tenho tesão por ela.
Hm...
Sua.

E parece uma bela piedade, seu desejo em me mostrar como é fraco o beijo. Chamusca demais. 

Bebo desprezo.

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